22 junho 2009

Ele

Romeu com seus ares de poeta de olhos insondáveis.
Um existencialista com ares pós-modernista.
Os pensamento às vezes em desordem.
Um Dom Juan, que não sabe o poder que possui.
Um sonhador envolto numa viva imaginação.
Alguém que permanece vivo no pensamento.
Alguém que é capaz de fazer da briga um abrigo.
Suas derrotas são suas aliadas.
Seu coração é o escudo que ampara.
Ele deixa algumas lagrimas cairem.
Assim que curar suas asas quebradas estará pronto para partir.
Irá em busca do tanto que falta em seus abraços.
E eu vou estar aqui, esperando a tua volta.
Mesmo que dentro de mim esteja.

3 comentários:

Anônimo disse...

eu deveria ter mais o hábito de entrar no blog sempre...:/ lindo! os outros tb estao lindos! adoro seus poemas

PATATIVA MOOG disse...

Obrigdo, Melissa qerida (por aparecer lá pelo meu blog, e por gostar do que escrevo por lá).
Volte mais vezes.

Um beijo, minha linda.
P.

Lorenzo Tozzi Evola disse...

o hábito de escrever sonetos é algo que se obtém, e tenho que dizer que custou muito para conseguir isso. sei também, por outro lado, que ainda estou longe do ideal e preciso melhorar muito, principalmente no ritmo.

seus poemas são mais difíceis de escrever, porque tem um ritmo próprio, o qual não é predefinido. isso não é nada simples. Bandeira já nos ensinou isso. um beijo!