11 setembro 2008

La liberté

Liberdade! Vide dicionário: Condição de ser livre; direito de decidir; agir segundo sua própria vontade; procedimento livre contra as convenções... Palavra linda, significado que explana todo meu ser. Sem essa ilustre liberdade seria que nem os poetas, sem seus formosos versos de des(amor). Nunca fui muito ligada a convenções sociais. Faço o que sinto vontade ou que me faça bem . Soa meio individualista isso! De fato até é. Mas, e daí? Isso não me torna uma pessoa má, ou me torna? E quanto mais tentam me colocar na forma da menina-boazinha-que-diz-sim-a-tudo, mais livre eu me torno. Me solto das amarras e vou de encontro à brisa da minha vontade. Minha personalidade libertada de tudo que prende e sufoca. Livre dos tabus! Livre da trivialidade! Livre do materialismo (Não o de Marx). Livre de achar que dinheiro é tudo no mundo! Livre de acreditar que o príncipe encantado virá me beijar quando estiver de olhos fechados para a realidade. Livre de tudo que já me fez mal e, sobretudo livre do que me causa mal (isso é fato importante). E cada dia que passa, mais livre vou me tornando. E quanto mais livre me torno, mas Mel eu sou. [La liberté guidant le peuple, de Eugène Delacroix.Quadro que simboliza a revolução e a liberdade]

2 comentários:

Thomas MM disse...

É isso aí. Livres pensadores.

Só uma - Não seria melhor versos de (des)amores? hmm...

Dê Longhi disse...

"Livre de tudo que já me fez mal e, sobretudo livre do que me causa mal (isso é fato importante)."... acho que é este o porque da minha liberdade!

Bjsss